Estética não é só sobre corrigir, apagar ou “melhorar”. É sobre conexão. Entre a gente e o espelho, entre a imagem e o sentir. A estética facial e corporal está passando por uma revolução silenciosa — menos padronizada, mais consciente, mais plural.
Neste post, te levo por algumas das principais tendências e reflexões nesse universo que vai muito além do bisturi.
💆♀️ 1. Harmonização facial ou personalização facial?
A estética facial vive um momento de virada. O que antes era sinônimo de “harmonização” — muitas vezes com resultados exagerados — agora busca o caminho da personalização, com procedimentos sutis que respeitam traços e proporções individuais.
Tendências:
- Bioestimuladores de colágeno (como o Sculptra)
- Toxina botulínica com enfoque preventivo
- Foco em equilíbrio natural, não simetria artificial
🧖♂️ 2. Corpo tratado com propósito, não pressão
A estética corporal está cada vez mais associada ao bem-estar e à autoestima, e não a uma busca por corpos irreais. Massagens, tecnologias não invasivas e tratamentos personalizados ganham força.
Destaques:
- Drenagem linfática humanizada
- Radiofrequência e ultrassom microfocado
- Procedimentos que respeitam o tempo do corpo
💡 3. Naturalidade é luxo
Menos preenchimento, mais textura. Menos retoque, mais expressão. A valorização do aspecto natural — com sinais do tempo, da vida, da personalidade — é um movimento bonito e potente.
Reflexão: Envelhecer deixou de ser um inimigo a ser combatido para se tornar um processo a ser vivido com consciência estética.
🧬 4. Estética e saúde andam juntas
Hoje, um bom profissional da estética não fala só de agulhas e ácidos. Ele fala de hormônios, hábitos, sono, alimentação e estresse. A estética integrativa une ciência, beleza e bem-estar.
✨ 5. Estética afetiva
Mais do que mudar o que vemos, a estética também toca o que sentimos. É por isso que cada vez mais pessoas procuram procedimentos para se reencontrar consigo mesmas, para se reconhecer — e não para se encaixar.
🧘 6. Corpo real, beleza real
Celulite, estrias, flacidez — todos esses nomes que a indústria tentou nos ensinar a odiar estão ganhando novas narrativas. A estética corporal não precisa apagar tudo. Pode só cuidar, tratar, suavizar… e também acolher.
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